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18 setembro 2024

ERP: O Que é e Como Implementá-lo para Otimizar Seus Processos

Descubra o que é ERP, como ele pode otimizar os processos de sua empresa, reduzir custos e integrar todas as áreas.

E se existisse um sistema que integrasse todas as áreas da sua empresa e facilitasse a produção diária? Esse software existe e se chama ERP. Confiável e fácil de integrar, a partir dos dados inseridos em seu sistema ele consegue calcular formas para que a sua companhia aumente a produção, enquanto diminui custos. 

Mas o que significava essa sigla, como ela realmente funciona e quando foi criada? Saiba mais.   

O Que Significa ERP?

E se existisse um sistema que integrasse todas as áreas da sua empresa e facilitasse a produção diária? Esse software existe e se chama ERP. Confiável e fácil de integrar, a partir dos dados inseridos em seu sistema ele consegue calcular formas para que a sua companhia aumente a produção, enquanto diminui custos. 
Mas o que significava essa sigla, como ela realmente funciona e quando foi criada? Saiba mais.

Também chamado de Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recursos Empresariais, o ERP nada mais é do que um software de gestão empresarial que integra todas as áreas de uma empresa, automatizando processos manuais, armazenando dados e unificando resultados em um só lugar. Muito completo, ele atende diversos setores, que vão desde a produção até a contabilidade e finanças. 

Fornecendo assim a integração necessária (padronização da comunicação entre as áreas) para que a companhia execute as operações do dia a dia de forma mais eficiente. Para que o ERP possa fazer a integração entre todas as áreas da empresa é necessário primeiramente que todos os dados importantes sejam inseridos no software.

Agora que você entendeu um pouco mais sobre o ERP, chegou a hora de ficar por dentro da origem da criação desse sistema.

Qual é a origem do ERP

Em constante melhoria, o ERP que conhecemos hoje surgiu de uma evolução do MRP, entre o final da década de 60 e início dos anos 70, nos Estados Unidos, com a APICS (American Production and Inventory Control Society) - empresa que define os padrões de tecnologia e logística. Naquela época, o MRP fazia apenas o planejamento de materiais que entravam e dava uma previsão de vendas, usando estruturas de um produto de engenharia.

Em constante melhoria, o ERP que conhecemos hoje surgiu de uma evolução do MRP, entre o final da década de 60 e início dos anos 70, nos Estados Unidos, com a APICS (American Production and Inventory Control Society) – empresa que define os padrões de tecnologia e logística. Naquela época, o MRP fazia apenas o planejamento de materiais que entravam e dava uma previsão de vendas, usando estruturas de um produto de engenharia. 

Quando houve a necessidade de uma evolução do MRP, para que o sistema fizesse mais funções, foi criado o MRP 2. O novo sistema, além de fazer o planejamento de materiais, passou também a fazer a análise do planejamento anterior. Quando esse sistema começou a fazer outro tipo de planejamento, atendendo além da área fabril com a integração do sistema financeiro e do sistema contábil, nasceu o ERP. 

Desde sua criação o ERP já evoluiu muito e atualmente conta com a inteligência artificial para melhorar ainda mais. A IA tem influenciado significativamente a automação e o aprendizado de máquina, dos robôs presentes na área fabril – gerando processos cada vez mais automáticos – permitindo o controle remoto e a manutenção preditiva das máquinas.

O que é um sistema de ERP?

Esse sistema foi criado principalmente para que a empresa tenha capacidade de suportar um crescimento futuro. Através de planejamento, essa evolução vem acompanhada de novas funcionalidades e recursos, que otimizam processos e sistemas cada vez mais atualizados. 
Atendendo a empresa em todos os seus aspectos, incluindo compras, produção, vendas, contabilidade, finanças, tesouraria, recursos humanos e livros fiscais. Ele também integra a cadeia de suprimentos, inclusive analisando a capacidade e gerando planos, desde a origem da matéria-prima até o produto final. 
Também permite a implantação de softwares complementares, facilitando a integração com clientes, utilização de Business Intelligence (B.I) para análise de dados. A implantação de um ERP geralmente é feita por fases, garantindo assim uma transição suave e eficiente.
Na fase inicial da implantação do software é feito a integração das áreas mais básicas e essenciais no dia a dia da empresa, como a manufatura, contas a pagar e contabilidade. Na sequência são implementados softwares complementares, onde é feita a integração com os clientes.

Esse sistema foi criado principalmente para que a empresa tenha capacidade de suportar um crescimento futuro. Através de planejamento, essa evolução vem acompanhada de novas funcionalidades e recursos, que otimizam processos e sistemas cada vez mais atualizados. 

Atendendo a empresa em todos os seus aspectos, incluindo compras, produção, vendas, contabilidade, finanças, tesouraria, recursos humanos e livros fiscais. Ele também integra a cadeia de suprimentos, inclusive analisando a capacidade e gerando planos, desde a origem da matéria-prima até o produto final. 

Também permite a implantação de softwares complementares, facilitando a integração com clientes, utilização de Business Intelligence (B.I) para análise de dados. A implantação de um ERP geralmente é feita por fases, garantindo assim uma transição suave e eficiente.

Na fase inicial da implantação do software é feito a integração das áreas mais básicas e essenciais no dia a dia da empresa, como a manufatura, contas a pagar e contabilidade. Na sequência são implementados softwares complementares, onde é feita a integração com os clientes. 

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Entre a segunda e a terceira fase de implantação, começa a fase da automação. Isso acontece quando a empresa quer ser automatizada usando máquinas inteligentes e CLPs para fazer a integração com sistemas. A implementação total do software vai depender de quanto tempo a empresa quer que seu projeto dure – podendo durar anos.  

Independentemente de quanto tempo o ERP será implementado, o fato é que o sistema é tão importante para as empresas, que aquela que não o tem, literalmente perde mercado, pois a concorrência é muito grande e a agilidade no atendimento é essencial nos dias atuais. 

Além da falta de agilidade, sem um ERP, a empresa pode enfrentar dificuldades em integrar e automatizar processos, o que resulta em custos mais altos e menor competitividade, e ainda sofrer com problemas, como excesso de inventário ou falta de produtos em estoque, afetando negativamente a satisfação do cliente e a eficiência operacional.

Principais Benefícios do ERP para Sua Empresa

A integração da cadeia de suprimentos, tanto regional quanto global, é um dos benefícios mais importantes de um ERP. O sistema permite a integração de toda a cadeia de suprimentos, cuidando desde a origem da matéria-prima até o produto final, facilitando a comunicação e a coordenação entre fornecedores e clientes. 

Isso é especialmente relevante em um contexto globalizado, onde a eficiência e a agilidade na cadeia de suprimentos são cruciais para a competitividade. Completo, o sistema apresenta outros benefícios, como por exemplo:

  • Integração rápida e fácil de todas as áreas;
  • Otimização de todos os processos de todos os departamentos, que fazem os sistemas serem atualizados;
  • Descentralização: permite que empresas tenham unidades fabris em diferentes países, facilitando a gestão e a operação de múltiplas localidades;
  • Escalabilidade: o ERP pode crescer junto com a empresa, permitindo a abertura de novas unidades e a expansão das operações;
  • Flexibilidade de uso: oferece flexibilidade para adaptar-se às necessidades específicas da empresa, seja em termos de funcionalidades ou de integração com outros sistemas;
  • Lucro: diminuição dos erros e riscos, ao mesmo tempo que aumenta a produtividade dos funcionários;
  • Experiência do usuário: a interface do ERP proporciona uma experiência do usuário prática e fácil de utilizar, tornando o software mais acessível e eficiente.

Esses benefícios ajudam as empresas a otimizar seus processos, melhorar a eficiência operacional e se adaptar rapidamente às mudanças do mercado.

Quando Sua Empresa Deve Implementar um ERP?

As empresas devem implementar o ERP quando querem crescer, serem mais fortes no mercado para concorrer com outras marcas e desejam aumentar a carteira de produtos. As companhias também podem escolher usar o sistema em momentos de tomadas de decisões estratégicas, como por exemplo, abrir uma sede em outro país. 

E as empresas podem escolher começar a usar o ERP quando quiserem: 

  • Conquistar mais mercados;
  • Querem ter mais controle sobre o excesso de inventário;
  • Resolver problemas do dia a dia;
  • Quando estão perdendo dinheiro;
  • No momento em que a produção não está produtiva quanto deveria;
  • Desejam ampliar sua linha de produtos;
  • Melhorar seus controles e processos;
  • Enfrentam a falta de integração e consolidação de dados;
  • Querem automatizar processos.

Para Quais Empresas o ERP é Ideal?

A escolha do ERP depende das necessidades específicas da empresa e do setor em que ela atua. O ERP QAD da Vockan, por exemplo, é um ERP focado em seis verticais: automotivo, bens de consumo, alimentos e bebidas, alta tecnologia, industrial (máquinas e equipamentos) e ciências da vida, como indústrias farmacêuticas. Ele é especialmente indicado para indústrias e empresas fabris, incluindo fornecedores até a quarta camada.

Grandes empresas geralmente não utilizam um único software para todas as suas necessidades. Elas podem ter sistemas específicos para diferentes áreas, como financeiro, produção e vendas, que são integrados por um ERP. Já pequenas e médias empresas podem usar o ERP para integrar todas as áreas. Tudo depende da necessidade da companhia. 

Grandes empresas geralmente não utilizam um único software para todas as suas necessidades. Elas podem ter sistemas específicos para diferentes áreas, como financeiro, produção e vendas, que são integrados por um ERP. Já pequenas e médias empresas podem usar o ERP para integrar todas as áreas. Tudo depende da necessidade da companhia.

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